
Em pensamentos somos postos diante de tramas perniciosas de artifícios de lamentáveis magnitudes. O fechamento de olhos que simboliza a morte (tão esperada morte) é perfeito. Nossa preferência por viver é insana (o que não é insano?). Em nossa individualidade encaixamo-nos nas multidões sem ter para onde ir ou pelo menos olhar. O ideal seria vivermos como Eric Cartman, sem preocupações com os outros e imediatistas ao extremo mortal. Seríamos desprovidos de remorsos ou qualquer coisa do tipo. Porém, Cartman é somente um caractere do imaginário de dois cérebros geniais, somos humanos o bastante para não alcançarmos o garoto anti-semita. Viver não é algo com sentido. Vozes em nossos ouvidos são disparates da mais alta nobreza, moral e ética de comportamentos. Risível! Escritos antigos, como a Bíblia, e ultramodernos, como Mangás (é assim que se escreve?) orientais são repletos de preceitos e regras deontológicas. Somos prescritos e proscritos. A liberdade é ilusão mesmo
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