
Tomando um café expresso certo dia atrás (esperando meu amor chegar), deparei-me com um notícia em jornal impresso de grande circulação nacional que um cientista conseguiu telestransportar uma partícula de matéria (Quanta). No momento não achei grande coisa, mas só depois atentei para o fato da grande importância que a noticia tem, pois o teletransporte era algo só imaginável e possível em ficções científicas (não é Rodenberry?) e, portanto, com esse início de evolução nessa direção de pesquisa científica, podemos imaginar o que pode vir por aí, se bem que eu nem gosto muito de pensar nisso, nessa manipulação de espaço/tempo já que não quero mais ocupar-me com mais essa “loucura”, as que possuo já bastam. Se bem que na hora pensei que o teletransporte cairia bem no momento em que li a matéria, pois faria quem eu esperava chegar em um piscar de olhos, mas depois achei melhor não existir tal recurso, pois a espera aumenta a ansiedade de ver a pessoa por quem temos muito apreço. Portanto, amigos, quero não tentar evoluir tanto nesses pensamentos tecnológicos e tentar ser algo anacrônico, fora do tempo e até do espaço, para que a fluição dos meus sentidos façam minha imaginação não ficar na esteira de um espaço curvo ou plano, para que meus sentidos sejam verdadeiros enquanto vertiginosos e não tão reais, pois a realidade, meus amigos, talvez não deva ser conhecida...